Nunca gostei de escrever. Ironia do destino ou só uma piada mal contada? Talvez ambas. Mas, entre palavras alinhadas meio a contragosto, acabei por me render às várias vertentes do jornalismo. No entanto, foi na rádio que me encontrei. Dar-lhe voz tornou-se mais do que um sonho – um plano.

    Entre microfones, fotografias e com humor seco (que tanto me caracteriza e acerta no timing perfeito), sei que estou no caminho certo. Comunicar sempre foi o meu instinto. Só foi preciso o curso para perceber que poderia transformar isso na minha vida.